domingo, 26 de setembro de 2010

Australia no Globo Repórter

No último dia 10 de setembro a edição do Globo Repórter foi sobre a Australia. Entre os destaques do programa estavam projetos de inteligência artificial da Universidade de Sydney, a maior parte deles voltados para a robótica e mineração, a Ponte da Baía de Sydney, um dos mais importantes cartões portais da cidade e a vida animal (camêlo, canguru e crocodilo). Os aborígenes, o deserto australiano e o Uluru, imenso rochedo vermelho no centro da Australia, e Coober Pedy, onde metade da população mora debaixo da terra, também foram destacados. Clique no link da página do Fanstástico e assista os vídeos do programa.

http://g1.globo.com/videos/globo-reporter#/Edições/20100910

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Economia australiana acima do esperado

A economia australiana cresceu mais do que o esperado. Segundo a empresa especializada em divulgar informações via internet sobre o setor financeiro à especialistas, Forex Pros, apesar dos especialistas preverem que o crescimento do PIB seria de 0.9%, o mesmo chegou aos 1.2%. Conforme divulgado pelo escritorio de estatísticas, essa é uma tendência que se mantém ano após ano.

Estima-se que o crescimento da economia Australiana evoluiu de forma tão surpreendente que acelerou o ritmo dos últimos três anos. Uma das causas desse aumento considerável, deve-se ao crecimento na demanda de mineral, ferro e carbono por parte da China. Há que considerar também que, essa situação era prevista pelas empresas do setor de minério, que colaboraram pelas melhorias no país.

Também é muito importante destacar que, as exportações avançaram entre os meses de abril e junho em 5.6%. Esse crescimento deve-se também ao fato de que o PIB australiano superou os números esperados para esse segundo trimestre, e que observa-se um crescimento prevendo futuros êxitos em matéria econômica para o país.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Australianos são os mais generosos

O australiano é o povo mais generoso do mundo, segundo ranking internacional que avalia o grau de envolvimento da população em ações de cariudade. De acordo com reportagem da BBC Brasil, o estudo, baseado em questionários realizados pelo instituto de pesquisas Gallup em 153 países pela ONG internacional Charities Aid Foundation, criou o índice World Giving Index (Índice da Generosidade Mundial, em tradução livre), que colocou os brasileiros em 76º lugar na lista.

Atrás dos australianos, estão os neozelandeses, canadenses, irlandeses e suíços. Na América Latina, o Brasil aparece atrás de outros 15 países no ranking da generosidade, empatado com Argentina e Nicarágua. Entre os países dos BRICs, os brasileiros são os mais generosos, à frente dos indianos (134º lugar), russos (138º), e chineses (147º). Os cincos últimos do ranking são Grécia, Sérvia, Ucrânia, Burundi e Madagascar (último) .

Em cada país, foram entrevistadas mil pessoas que vivem em centros urbanos. Em países mais populosos, como China e Rússia, a amostragem foi feita com 2 mil entrevistados. O índice leva em consideração três aspectos: doação de dinheiro para organizações, trabalho voluntário e ajuda a pessoas estranhas.

No Brasil, quase metade das pessoas (49%) disseram ter ajudado pessoas que não conheciam no último mês. O índice no qual os brasileiros demonstram menos solidariedade é o de trabalho voluntário - 15% disseram ter se voluntariado em alguma organização no último mês. Em países que lideram o ranking, como Austrália, Suíça e Estados Unidos, o índice é mais do que o dobro do brasileiro. No Haiti, país que atravessou crises políticas e um terremoto de grandes proporções no último ano, 38% dos entrevistados disseram que fazem trabalho voluntário.

Um em cada quatro entrevistados no Brasil afirmou que contribui com dinheiro para alguma organização, que inclui instituições de caridade, partidos políticos ou igrejas. Na Austrália, país que lidera o ranking ao lado da Nova Zelândia, 70% das pessoas entrevistadas afirmaram que doam dinheiro para entidades sociais.

Segundo a Charities Aid Foundation, as ações caridosas variam muito entre os países devido a diferenças culturais. Cada país tem conceitos diferentes sobre o que é ser generoso.

No entanto, a pesquisa identificou um padrão global: quanto mais velhas as pessoas, mais generosas elas costumam ser. Segundo a entidade, isso tem relação com o melhor nível econômico das pessoas mais velhas em cada país.